O Fascismo e o Nazismo
nascem da miséria e da crise, do desemprego e da fome.
São filhos da guerra.
I - O FASCISMO EM ITÁLIA
nascem da miséria e da crise, do desemprego e da fome.
São filhos da guerra.
I - O FASCISMO EM ITÁLIA
A Itália foi o país – berço do Fascismo cujo chefe (Duce) foi Benito Mussolini.
Tomada do poder: em 1922 após a marcha sobre Roma, organizada pelos Camisas Negras (milícias do Partido Fascista), Mussolini é convidado a formar governo. Após as eleições fraudulentas de 1924, os fascistas asseguram a sua permanência no poder. A partir de então, Mussolini torna-se:
no único detentor do poder legislativo (o Duce legisla por decretos), marcando com isso o fim da democracia;
no chefe do governo;
no chefe do Partido Fascista
no chefe do exército
Trata-se, por isso, de um regime de poder pessoal do chefe: uma autocracia.
Manutenção no poder: os fascistas asseguram a sua manutenção no poder porque:
detêm o monopólio da força: exército, polícia política (OVRA), milícias (camisas negras);
criam o Estado corporativo (proibindo os sindicatos livres) e mantêm a ordem, assegurando o apoio dos grandes industriais, proprietários rurais e classes médias;
formam uma juventude submissa (Juventude Fascista);
lançam campanhas de obras públicas, fomentando o emprego e, pelo recurso à propaganda, asseguram a simpatia de grande parte da população;
controlam a informação, impedindo a divulgação das ideias dos opositores. Estes são perseguidos e os partidos políticos ilegalizados;
procuram novas fontes de riqueza, conquistando a Etiópia (1935), país soberano de África que jamais fora colonizado.
Tomada do poder: em 1922 após a marcha sobre Roma, organizada pelos Camisas Negras (milícias do Partido Fascista), Mussolini é convidado a formar governo. Após as eleições fraudulentas de 1924, os fascistas asseguram a sua permanência no poder. A partir de então, Mussolini torna-se:
no único detentor do poder legislativo (o Duce legisla por decretos), marcando com isso o fim da democracia;
no chefe do governo;
no chefe do Partido Fascista
no chefe do exército
Trata-se, por isso, de um regime de poder pessoal do chefe: uma autocracia.
Manutenção no poder: os fascistas asseguram a sua manutenção no poder porque:
detêm o monopólio da força: exército, polícia política (OVRA), milícias (camisas negras);
criam o Estado corporativo (proibindo os sindicatos livres) e mantêm a ordem, assegurando o apoio dos grandes industriais, proprietários rurais e classes médias;
formam uma juventude submissa (Juventude Fascista);
lançam campanhas de obras públicas, fomentando o emprego e, pelo recurso à propaganda, asseguram a simpatia de grande parte da população;
controlam a informação, impedindo a divulgação das ideias dos opositores. Estes são perseguidos e os partidos políticos ilegalizados;
procuram novas fontes de riqueza, conquistando a Etiópia (1935), país soberano de África que jamais fora colonizado.
Nota: o fascismo não vive sem ter à cabeça um chefe carismático a quem endeusa. Vale a pena ver este filme de um discurso de Mussolini. Mesmo que não percebas nada, presta atenção à teatralidade da sua expressão, dos seus gestos e da sua voz.
3 comentários:
Nota-se logo que o Mussolini é um chefe do fascismo, pois vê-se que é um Homem com muito carisma,quando fala toda a gente ouve.
O que mais me espanta é o poder colossal do chefe.
Tudo é dele e por ele.
Acho tudo muito mal distribuído.
olá, professora.
como vimos na aula no video de Mussolini ele é o chefe sem dúvidas quando fala todo o mundo para ouvir e ainda aplaude.
O que eu acho que era o problema era aplaudirem algo que não sabiam ser errado e injusto.Apesar do não saberem, pois faziam-no parecer correcto.
Brenda e Luna
Gostei daquilo que escreveram, espantando-se com a dimensão do poder de Mussolini e por as pessoas aplaudirem aquilo que ele dizia.
Até amanhã
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